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Publicado: 13 de agosto de 2025 às 19:50

Novo iPhone pode pesar ainda mais no bolso: será que vale o investimento?

Com tarifas e custos de produção em alta, o preço do próximo iPhone pode subir e o sonho de ter o modelo mais recente fica cada vez mais distante para muita gente.

Não é segredo para ninguém: comprar um iPhone nunca foi barato. Mas, nos últimos anos, o preço do celular mais famoso da Apple parece ter ganhado superpoderes… só que no sentido de subir cada vez mais. Agora, com as novas tarifas nos Estados Unidos e o aumento nos custos de produção, o próximo modelo pode chegar ainda mais caro.

A previsão não é de alguns reais a mais, e sim de um salto que, quando convertido e somado aos impostos brasileiros, pode deixar o valor final no Brasil próximo (ou até acima) dos R$ 15 mil para os modelos mais avançados. É um número que assusta e muito, especialmente quando lembramos que estamos falando de um celular. É claro, não é um celular qualquer: é um iPhone, com todo o apelo de tecnologia, status e design impecável que a Apple sabe entregar. Mas ainda assim, é muito dinheiro.

E aí entra aquela velha questão: vale a pena?


Muita gente sonha com o novo iPhone não só pela câmera incrível ou pela fluidez do sistema, mas também porque ele se tornou um símbolo. É como ter um pedaço do futuro nas mãos. O problema é que, para a maioria, o preço desse “pedaço do futuro” exige parcelas longas, um planejamento financeiro apertado ou até renunciar outras coisas para conseguir pagar.

Com a previsão de que o iPhone 17 chegue em setembro, especialistas já falam que os modelos Pro e Pro Max podem subir cerca de US$ 50 nos EUA. Pode parecer pouco para quem converte por alto, mas, no Brasil, essa diferença multiplica. Um aumento de US$ 50 lá pode virar mais de R$ 500 aqui após impostos e margens de revenda. Isso sem contar as variações do dólar, que também influenciam muito no preço final.

E para quem acha que a solução é esperar promoções, vale lembrar que o iPhone raramente tem quedas de preço significativas logo após o lançamento. O que costuma acontecer é um pequeno desconto nos modelos anteriores, que podem se tornar uma alternativa mais viável para quem não faz questão absoluta de ter “o último do último”.

No fundo, a discussão sobre o valor do iPhone sempre vai além de números. É também sobre o quanto estamos dispostos a pagar por algo que vai fazer parte do nosso dia a dia, que vai registrar momentos importantes e, claro, que vai carregar um pouco daquela sensação de status que a marca transmite.

O lançamento vem aí e, com ele, a decisão: encarar o preço e investir no novo ou optar por um modelo mais antigo e economizar? De um jeito ou de outro, o iPhone continua sendo objeto de desejo, mas, pelo jeito, vai exigir cada vez mais coragem… e saldo bancário.

Fonte: mapaempresariall.com.br