Lula recusa contato direto com Trump e promete discutir tarifaço com os BRICS
Presidente brasileiro diz que não vai se "humilhar" ligando para o ex-presidente dos EUA e que abordará medidas protecionistas com bloco de países emergentes
O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou sua posição das recentes tensões comerciais de sua empresa entre o Brasil e os Estados Unidos. Em uma entrevista recente, Lula disse que não tinha intenção de chamar Donald Trump, mesmo quando o ex-presidente retornou ao seu poder, para discutir uma alta porcentagem imposta pelo governo dos EUA sobre os produtos do Brasil, como um aço e alumínio. Segundo ele, o Brasil não conseguiu sofrer uma pressão externa, sem respeito por sua soberania. Em vez disso, o presidente enfatizou que o tópico da Sally de Price será oferecido para debater no bloco BRICS formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, “Vou me humilhar chamando Trump”. O Brasil deve ser respeitado e trabalharemos com os parceiros do BRICS para garantir que nossos benefícios sejam protegidos, disse Lula. Lula enfatizou que fora do Brasil se baseará no tempo de respeito pelo tempo, diálogo multilateral e fortalecimento de parcerias internacionais, recusando atividades unilaterais perigosas para a publicação global. A pronúncia com o emergente pagam do BRICS ocorre para responder a tensões de escalada e substituição para expandir a influência do Brasil nas escolas internacionais. Declarou em um momento delicado para a poesia comercial global, com sinais que poderiam retornar de Trump para os Estados Unidos nas eleições de 2025, criando uma crise para manter ou fortalecer as barreiras tarifárias e outras medidas de proteção. Com uma postura sólida, Lula apontou claramente que o Brasil não será considerado o segundo tipo de pulso nas negociações internacionais e procurará, com aliados, para melhorar sua posição para garantir uma compressão sustentável e justa na versão mundial.